Terminou a penúltima rodada do campeonato brasileiro de futebol, com todos os jogos no mesmo dia e no mesmo horário. Uma hora antes das partidas, entretanto, foi possível assistir Barcelona e Real Madrid, ao vivo, direto da Espanha. Foi fenomenal. Assisti ao primeiro tempo e pude me deliciar com um jogo rápido, objetivo e bonito, praticamente sem passes errados. De um lado, Messi e Daniel Alves e, do outro, Kaká e Cristiano Ronaldo, puderam proporcionar uma partida que, até a metade, me seduzia apesar de não ter gols.
Às 5 da tarde, com o jogo espanhol correndo longe da minha atenção, sintonizei em Goiás e São Paulo, sem perder de vista os jogos do Flamengo e do Palmeiras. No Serra Dourada, o primeiro choque era o gramado. Cheio de terra, com tufos verdes, aqui e acolá. Quanta diferença do tapete de Barcelona. Mas isso não foi nada. O que doía era ver a diferença das jogadas, confusas, atabalhoadas, sem objetividade, como, de resto, tem sido o futebol no Brasil durante todo o campeonato.
De positivo mesmo, só a emoção. A cada minuto os gols iam saindo em todo canto, mudando a classificação de cada time, mexendo na parte de cima da tabela e também na zona de rebaixamento. Ao final da noite, o Flamengo surge como o mais provável candidato ao título, depois de enfrentar um Corinthians desinteressado e com uma disputa com o Grêmio, provavelmente misto, no próximo domingo, no Maracanã. O Grêmio, completo, não ganhou quase nenhum jogo fora de casa. Não vai ser agora que vai ganhar, ainda mais sabendo que uma vitória sobre o Flamengo pode dar o título ao rival colorado. O São Paulo poderia ter ido para a última rodada com todas as chances de ser campeão, mas seu futebol burocrático e sem criatividade não permitiu que vencesse o Goiás. Sobre o Palmeiras, há um mês, todos diziam que seria o campeão. Não será. Não merece. Assim como o São Paulo.
Mas enfim, quem merece? Ninguém. Ou então, todos. Afinal, o que é o futebol que se joga hoje no Brasil? É um futebol de terceira, com jogadores jovens que não têm categoria pra jogar nos campeonatos europeus ou veteranos que deixaram de ter mercado no velho continente.
De qualquer forma, ninguém pode reclamar. Pra quem gosta de emoção, de competição, pra quem gosta de torcer, o brasileiro é imbatível. É o único campeonato nacional que, faltando 3 ou 4 rodadas para terminar, apresentava 5 ou 6 times com chances reais de serem campeões. Emoção garantida, portanto.
Pra quem gosta de futebol, de esporte, sempre há a possibilidade de ver os jogos do campeonato espanhol, Italiano ou inglês. Que cada um faça a sua escolha.
Às 5 da tarde, com o jogo espanhol correndo longe da minha atenção, sintonizei em Goiás e São Paulo, sem perder de vista os jogos do Flamengo e do Palmeiras. No Serra Dourada, o primeiro choque era o gramado. Cheio de terra, com tufos verdes, aqui e acolá. Quanta diferença do tapete de Barcelona. Mas isso não foi nada. O que doía era ver a diferença das jogadas, confusas, atabalhoadas, sem objetividade, como, de resto, tem sido o futebol no Brasil durante todo o campeonato.
De positivo mesmo, só a emoção. A cada minuto os gols iam saindo em todo canto, mudando a classificação de cada time, mexendo na parte de cima da tabela e também na zona de rebaixamento. Ao final da noite, o Flamengo surge como o mais provável candidato ao título, depois de enfrentar um Corinthians desinteressado e com uma disputa com o Grêmio, provavelmente misto, no próximo domingo, no Maracanã. O Grêmio, completo, não ganhou quase nenhum jogo fora de casa. Não vai ser agora que vai ganhar, ainda mais sabendo que uma vitória sobre o Flamengo pode dar o título ao rival colorado. O São Paulo poderia ter ido para a última rodada com todas as chances de ser campeão, mas seu futebol burocrático e sem criatividade não permitiu que vencesse o Goiás. Sobre o Palmeiras, há um mês, todos diziam que seria o campeão. Não será. Não merece. Assim como o São Paulo.
Mas enfim, quem merece? Ninguém. Ou então, todos. Afinal, o que é o futebol que se joga hoje no Brasil? É um futebol de terceira, com jogadores jovens que não têm categoria pra jogar nos campeonatos europeus ou veteranos que deixaram de ter mercado no velho continente.
De qualquer forma, ninguém pode reclamar. Pra quem gosta de emoção, de competição, pra quem gosta de torcer, o brasileiro é imbatível. É o único campeonato nacional que, faltando 3 ou 4 rodadas para terminar, apresentava 5 ou 6 times com chances reais de serem campeões. Emoção garantida, portanto.
Pra quem gosta de futebol, de esporte, sempre há a possibilidade de ver os jogos do campeonato espanhol, Italiano ou inglês. Que cada um faça a sua escolha.
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