Primeira etapa:
Foi num vôo de São Paulo a Fortaleza. Em escala no Rio de Janeiro, entra o Alemão, do Big Brother. Assim que o avião pousou em terras cearenses, uma enxurrada de pessoas se dirigiu à sua poltrona. Eram mulheres, em sua maioria, pedindo autógrafo, tirando fotos ao seu lado. Mas houve rapazes, também, que foram lá cumprimentá-lo, dizer que tinham torcido por ele, coisa e tal. Acho meio babaca esta coisa de ficar pedindo autógrafo, mas até compreendo o que move uma pessoa a fazer isso com algum artista ou jogador de futebol que admire. Alguns até idolatram tais pessoas. Mas esse sujeito, pelo pouco que sei, não canta, nem escreve e nem é capaz de fazer um gol de letra. Ele só é famoso. Só apareceu na televisão. Até aí, o cara que manteve uma família presa em casa por mais de 2 dias também ficou famoso e também apareceu na TV! É inacreditável que tanta gente se encante com alguém que não teve mérito algum a não ser conseguir que sua imagem tenha sido exposta, exageradamente, na televisão. Está faltando referência pra essa gente.
Segunda etapa:
Foi num vôo de São Paulo a Fortaleza. Em escala no Rio de Janeiro, entra o Alemão, do Big Brother. Assim que o avião pousou em terras cearenses, uma enxurrada de pessoas se dirigiu à sua poltrona. Eram mulheres, em sua maioria, pedindo autógrafo, tirando fotos ao seu lado. Mas houve rapazes, também, que foram lá cumprimentá-lo, dizer que tinham torcido por ele, coisa e tal. Acho meio babaca esta coisa de ficar pedindo autógrafo, mas até compreendo o que move uma pessoa a fazer isso com algum artista ou jogador de futebol que admire. Alguns até idolatram tais pessoas. Mas esse sujeito, pelo pouco que sei, não canta, nem escreve e nem é capaz de fazer um gol de letra. Ele só é famoso. Só apareceu na televisão. Até aí, o cara que manteve uma família presa em casa por mais de 2 dias também ficou famoso e também apareceu na TV! É inacreditável que tanta gente se encante com alguém que não teve mérito algum a não ser conseguir que sua imagem tenha sido exposta, exageradamente, na televisão. Está faltando referência pra essa gente.
Segunda etapa:
Depois de passar a tarde trabalhando em Fortaleza, voei pro Recife. Apesar do meu sangue parcialmente pernambucano (as outras partes são a espanhola e o álcool), nunca achei graça na cidade de Recife, principalmente quando a comparo com Fortaleza ou Salvador. Mas há uma coisa em Recife que me seduz. É o restaurante Entre Amigos, mais conhecido como O Bode. Mais que um restaurante, o Entre Amigos é uma espécie de botecão, onde é possível comer a melhor carne de sol do mundo (com queijo de coalho) além de uma excelente picanha de bode. E se alguém não gostar de carne de bode ou carne de sol (tem gente enjoada nesse mundo!), há uma variedade grande de carnes, massas ou frutos do mar. Vale a pena ir a Recife por isso. Aliás, acho que só por isto.
9 comentários:
Arnaldo, você é um ótimo apreciador de uma boa comida. Todo domingo que passo por aqui sou agraciada com suas dicas gastronômicas!
Um abraço
Eu morro de curiosidade de conhecer Recife. Já estive de passagem pela cidade e, à primeira vista, não me pareceu nada demais, não. Mas é que a efervescência cultural pernambucana é tão forte... Sei não, acho que vale uma olhada mais a fundo. ;-)
Tá bem. Eu não gosto de multidão e não me imagino dançando frevo nem nada disso... Mas é que pra comer carne de sol (ou mesmo de bode) eu não preciso ir tão longe, né!? A Feira de São Cristóvão tá logo ali pra matar qualquer vontade do gênero...
tá bem, tá bem.
comi a tal lingüiça de bode em Recife uma vez.
um pedacinho deste tamanhinho. minino. que coisa mais forte.
não passou daquele naquinho, não. :P
e olhe que eu estava já na segunda dose de uma cachacinha chamada Volúpia.
que precisa ser dita na cadência pernambuca: vó-lúpia.
e olhe que eu nem gosto de cachaça, mas em Roma faça como os romanos, que é o que eu sempre faço em viagens e nunca me arrependo.
agora, queijo coalho.
meooo deooosss.
eu adoro queijo coalho.
agora 2, Alemão do Big Bosta Brasil.
até quando este troço vai render, cristo, com aquele cabelinho ridículo?
eta mulherada sem noção.
A melhor carne de sol que comi, até hoje, foi a de Fortaleza, lembra? Preciso experimentar, agora, a de Recife... Me leva lá? Carne de bode nunca provei, não.
Adorei o sangue parcialmente pernambucano, espanhol e de álcool mesmo!
:)
um beijo bem grande,
L.
Arnaldo sou uma brasileira desnaturada...nao conheço muito do meu Brasil...adoraria conhecer Recife...Fortaleza...Bahia...adoro multidao...
E creio que faço parte daquela gente enjoada...nao sei se teria coragem de comer carne de bode...
Me deliciei com o relato da sua viagem...do alemao nao posso falar nada...nao conheço (aqui tambem tem Gran Hermano)um saco...
O que mais gostei foi tu dizeres...que tem sangue parcialmente pernanbuco e a outra parte espanhol e alcool...
Um abraço carinhoso para ti e para Clélia do outro lado do oceano
*
picanha de bode?
deve ser supimpa.
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bode? humm....esse eu passo.;0)
Aliás, passo junto com o Alemão
( ele não é a cara daquele personagem de desenho animado, o
johnny Bravo?)
É verdade, parece, mesmo...
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