Livros, música, cinema, política, comida boa. Isso tudo e mais um montão de tranqueiras dentro de um baú aberto.

sábado, 27 de janeiro de 2007

Musas em série

Não sou de assistir novelas na TV. Não tenho saco. Mas confesso que gosto de assistir a algumas séries da TV americana, nos canais Sony, Warner ou AXN. Gosto mais das séries cômicas, pois são mais curtas. Normalmente, as séries cômicas têm duração de meia hora enquanto as dramáticas duram a hora completa. Acho que isso é porque é difícil fazer rir por muito tempo.

Dentre as séries cômicas, a que mais gosto é Two and a half man. Deve ser pelo fato dela ser tão politicamente incorreta. Afinal, naquele seriado, entre dois irmãos, há o certinho, que só faz o que é correto, respeitador dos direitos alheios e sobretudo das mulheres e há o outro, sacana, cheio de más intenções, principalmente com seus alvos femininos. E, invariavelmente, é só o sacana que se dá bem. O bonzinho só se ferra. Parece até a vida real.

Mas o que eu gosto mesmo, são as mulheres bonitas que cada uma das séries tem. É um padrãozão. Uma receita de bolo. Toda série tem a sua musa, a sua bonitinha. Algumas são meigas, algumas são rígidas, outras indefesas. A maioria é gostosa.

O primeiro seriado pelo qual me interessei foi CSI. E nele há duas musas. A coroa Catherine (Marg Helgenberger) e a novata Sara (Jorja Fox), ambas deliciosas.

Minha preferida, entretanto, está no seriado Without a trace. É a agente do FBI Samantha Spade interpretada pela atriz Poppy Montgomery.


Coloquei esta foto na tela de abertura do meu computador e a Cecília disse que ela tem umas bordinhas recheadas de catupiry. Acho que minha filha precisa ir urgente a um oftalmologista!

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