Há um mito de que em Buenos Aires há mais livrarias do que no Brasil todo. Talvez seja exagero, talvez não. O que se sabe, é que, enquanto a média de leitura, por pessoa, no Brasil é de menos de 2 livros por ano, na Argentina é de 8. Quatro vezes mais!
Andando pela Avenida Corrientes, em cada quadra, na região central, há pelo menos 3 livrarias, de cada lado da avenida. E são de todo tipo. Desde as livrarias mais modernas, com vitrines de lançamentos, até as livrarias mais populares, com ofertas imperdíveis de livros clássicos, novos ou usados, a 5 pesos cada.
Com dois endereços na Rua Florida, a terceira unidade da livraria El Ateneo, na Av. Santa Fé, é a mais charmosa. Instalada num antigo teatro de ópera, suas infindáveis prateleiras de livros são um convite a que permaneçamos lá por muitas horas. Onde era o palco do teatro, um café aconchegante.
Aliás, ao entrar em qualquer café de Buenos Aires, tanto de manhã quanto ao cair da tarde, é muito comum ver suas mesas cheias de gente lendo, enquanto tomam uma xícara de chá, café, cerveja ou vinho.
Andando pela Avenida Corrientes, em cada quadra, na região central, há pelo menos 3 livrarias, de cada lado da avenida. E são de todo tipo. Desde as livrarias mais modernas, com vitrines de lançamentos, até as livrarias mais populares, com ofertas imperdíveis de livros clássicos, novos ou usados, a 5 pesos cada.
Com dois endereços na Rua Florida, a terceira unidade da livraria El Ateneo, na Av. Santa Fé, é a mais charmosa. Instalada num antigo teatro de ópera, suas infindáveis prateleiras de livros são um convite a que permaneçamos lá por muitas horas. Onde era o palco do teatro, um café aconchegante.
Aliás, ao entrar em qualquer café de Buenos Aires, tanto de manhã quanto ao cair da tarde, é muito comum ver suas mesas cheias de gente lendo, enquanto tomam uma xícara de chá, café, cerveja ou vinho.
Nessas 3 viagens, compramos muitos livros em espanhol, de escritores de vários países da América Latina. A maioria custou muito barato. São livros de Borges, Vargas Llosa, Garcia Marques, Cortazar, Ernesto Sabato e tantos outros, que vão nos encher a vida de prazer e fazer melhorar nosso domínio da língua espanhola, para que sejamos cada vez mais felizes nas visitas a Buenos Aires.
3 comentários:
inveja é pecado?
Acho que a gula é pior. É o meu maior pecado!
Minha companheira de viagem, professora de espanhol, além de comprar vários livros ainda sofreu para encaixar na mala os vários jogos de tabuleiro que comprou. Eu mesma comprei um, tipo Master, mas com muitas perguntas sobre a história argentina. Quando estiver pelo Rio e quiser combinar uma partida, é só falar. :-)
Agora, ela certamente discordará quanto ao fato de vocês estarem aprendendo espanhol para irem a Buenos Aires... Ela teve a pronúncia corrigida várias vezes! Não falava para o taxista pegar a caXe caXao (leia-se, calle callao) de jeito nenhum...
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