Muita gente vive me perguntando por que é que gostamos tanto de ir pra Buenos Aires nas férias. É pelo mesmo motivo que em todo feriado prolongado, a gente quer ir pra São Paulo, enquanto todo mundo quer ir pra praia ou montanha. As pessoas querem tranqüilidade e ar puro. Morando em Valinhos e trabalhando em Atibaia, o que não me falta, durante o ano todo, é silêncio e oxigênio. O que me faz falta são bons filmes, shows, teatro, bons restaurantes, coisas que não existem em Valinhos e que nem sempre em Campinas consigo encontrar.
Em Buenos Aires, além de conseguir encontrar tudo isso, contamos com uma situação de câmbio que é muito favorável para quem tem reais. Com 1 real, compramos 1,33 pesos argentinos. Com essa vantagem cambial, é possível se esbaldar em excelentes restaurantes, shows de música, lojas de CDs e livrarias. E pra quem gosta, há ainda a chance de comprar roupas de couro e roupas de grifes famosas por um preço muito inferior aos encontrados por aqui, mas essa já não é bem a nossa praia.
A geografia da cidade é muito fácil de entender e é praticamente impossível se perder em suas ruas e avenidas, já que existem inúmeros bons mapas distribuídos gratuitamente em hotéis e alguns restaurantes. Pode-se caminhar com tranqüilidade por suas ruas, mesmo à noite, embora a quantidade e os baixíssimos preços dos táxis sejam um convite a este tipo de transporte. Recebemos, entretanto, a dica de um motorista de táxi, de que o metrô é uma opção muito mais fácil e mais barata do que os táxis. Na nossa próxima visita, iremos experimentar.
Essa foi nossa terceira viagem a essa cidade e em cada uma delas, fomos aprendendo a descobrir mais segredos e principalmente a escapar dos roteiros e programas turísticos. O que me encanta é sentir-me como um cidadão comum, não importa em que cidade eu esteja. Por isso, gosto de evitar a sensação de me sentir e ser tratado como turista. Gosto de ir pra rua, fazer o que as pessoas fazem, comer o que comem, diariamente.
E pra completar tudo isso, há nosso gosto pelo idioma espanhol, que me parece um dos mais poéticos que existem. Sua sonoridade nos encanta. Assim como esta cidade.
Em Buenos Aires, além de conseguir encontrar tudo isso, contamos com uma situação de câmbio que é muito favorável para quem tem reais. Com 1 real, compramos 1,33 pesos argentinos. Com essa vantagem cambial, é possível se esbaldar em excelentes restaurantes, shows de música, lojas de CDs e livrarias. E pra quem gosta, há ainda a chance de comprar roupas de couro e roupas de grifes famosas por um preço muito inferior aos encontrados por aqui, mas essa já não é bem a nossa praia.
A geografia da cidade é muito fácil de entender e é praticamente impossível se perder em suas ruas e avenidas, já que existem inúmeros bons mapas distribuídos gratuitamente em hotéis e alguns restaurantes. Pode-se caminhar com tranqüilidade por suas ruas, mesmo à noite, embora a quantidade e os baixíssimos preços dos táxis sejam um convite a este tipo de transporte. Recebemos, entretanto, a dica de um motorista de táxi, de que o metrô é uma opção muito mais fácil e mais barata do que os táxis. Na nossa próxima visita, iremos experimentar.
Essa foi nossa terceira viagem a essa cidade e em cada uma delas, fomos aprendendo a descobrir mais segredos e principalmente a escapar dos roteiros e programas turísticos. O que me encanta é sentir-me como um cidadão comum, não importa em que cidade eu esteja. Por isso, gosto de evitar a sensação de me sentir e ser tratado como turista. Gosto de ir pra rua, fazer o que as pessoas fazem, comer o que comem, diariamente.
E pra completar tudo isso, há nosso gosto pelo idioma espanhol, que me parece um dos mais poéticos que existem. Sua sonoridade nos encanta. Assim como esta cidade.
Volveremos siempre.
11 comentários:
Arnaldo, não conheço Buenos Aires. Já tinha vontade de conhecer, agora a vontade aumentou. Moro em Campinas e passei o ano-novo em São Paulo. Foi uma segunda lua de mel. Parece que a cidade foi toda construída para você. Todos os restaurantes esperam por você, as avenidas têm quatro faixas só para você passar. Uma maravilha.
Visite o Proncovô? http://proncovo.blogspot.com
abs.
Eu não conheço Buenos Aires. Po, eu não conheço mesmo quase nada...( olha a crise!!!!...rs)
Mas aposto que é linda e reluzente!
Poxa Arnaldo... eu, que já tinha vontade conhecer Buenos Aires, fiquei mais tentada ainda! E penso como você: já que moro no interior, de vez em quando preciso ir numa capitár pra respirar um pouco de gás carbônico, hahahahaha...
adoro buenos aires, tb. acho um charme, uma delícia e uma beleza. já estive duas vezes por lá e quero ir mais, muito mais! to aqui lendo e me deliciando com a sua viagem, muito bom!
Arnaldo yo no conozco Buenos Aires, pero puedes hablar castellano en La Coruña, la invitacion esta hecha. Soy una grande amiga da Vivien pero solo te digo algo La Coruña es maravillosa solamente nuestro dinero (euros)valen mucho mas que el real.....
Se quede con el gusta e qdo puedas venga....no se arrependiras..
Besos del otro lado del mar....
Wanderley
Vou entrar no Proncovô.
Cláudia,
Eu sempre volto pra fumaça.
Vivien,
A crise tá braba mesmo.
Andrea,
Quero voltar muitas vezes.
Adriana,
A única cidade que eu conheço, na Espanha, é San Sebastián, no país Basco. Viajei pra lá 2 vezes, a trabalho e adorei o lugar.
Eu moro muito longe de San Sebastian, eu moro a 60 km de Santiago de Compostela...em San Sebastian tem ETA aqui na Coruña nao, ve se anima nossa amiga Vivien a vir me visitar e aproveita vem a conhecer La Coruña, Santiago e ate mesmo Portugal que fica a 260 km daqui.
Abraços do outro lado do oceano
(sendo intrometida) Dri, eu planejo ir ver vc e o Pitty há quantos anos??..hhahah
Mas eu quero ir, e quero ir em Santiago.;0)
Arnaldo. Olhando pra trás, revendo posts anteriores, vi que você havia deixado um comentário lá no meu "Contando Causos. É uma pena, não é, que nem todas pessoas aproveitem os blogs para uma maior interatividade.
Hummm... suas escolhas de férias não seriam as minhas. Mas que seria do vermelho se todos preferissem o amarelo?
É isso aí, Sonia.
Também gosto de não me sentir turista quando viajo. Ao menos, não excessivamente turista, se é que você me entende. :-)
Em minha última viagem a Buenos Aires, porém, senti falta de um roteiro. Foram 15 dias de descobertas, sendo que teria aproveitado mais algumas se tivesse me programado melhor.
Espero que meu tio continue morando lá por mais um tempo, para que eu possa refazer alguns passeios e mesmo tentar uns novos. Sem ter que me preocupar com estadia, pelo menos.
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