Conheci o Deck Sousas numa época em que era possível ir lá num domingo à tarde pra ler, ouvindo só música instrumental às margens do Rio Atibaia. Na época em que um público silencioso se deliciava com o som do clarinete de Anderson e do violão de Marcelinho, de onde saiam belos chorinhos, algum tango do Piazzola ou uma Bachiana de Villa Lobos. Era delicioso ficar lá, lendo os jornais, tomando uma cerveja honesta e degustando carne seca com abóbora.
Hoje o Deck não é mais assim. Hoje, as tardes de domingo são mais festivas, com um público barulhento e sedento por agitação e folia. E hoje, a música é mais pop, com o som agitado (e um pouco estridente) de Doca Furtado. Hoje tem uma maior variedade de pratos, principalmente depois de uma bem sucedia parceria com o restaurante Idalvo’s. E o chope está ótimo.
O que não mudou foi a simpatia com que nos recebe o Elder, sempre atencioso.
O Deck está pior ou melhor? Talvez nem uma coisa, nem outra. Depende do gosto do freguês. Depende do que o público quer. Se você está a fim de uma tarde de domingo de festa, vá ao Deck.
Hoje o Deck não é mais assim. Hoje, as tardes de domingo são mais festivas, com um público barulhento e sedento por agitação e folia. E hoje, a música é mais pop, com o som agitado (e um pouco estridente) de Doca Furtado. Hoje tem uma maior variedade de pratos, principalmente depois de uma bem sucedia parceria com o restaurante Idalvo’s. E o chope está ótimo.
O que não mudou foi a simpatia com que nos recebe o Elder, sempre atencioso.
O Deck está pior ou melhor? Talvez nem uma coisa, nem outra. Depende do gosto do freguês. Depende do que o público quer. Se você está a fim de uma tarde de domingo de festa, vá ao Deck.
Eu devo continuar indo. Pelo menos, naqueles dias em que eu quiser alguma agitação.
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