Conhecer as mulheres é o nosso grande desafio. Conhecer e entendê-las. Vencer este desafio já é o prêmio, em si. Mas é um desafio inatingível. Portanto, delicioso.
Apesar do título, o livro O homem que conhecia as mulheres, de Marcelo Rubens Paiva, não nos ensina nada. Ainda bem. Essas coisas, a gente tem que aprender sozinho. Pra ter sabor. E o livro tem muito sabor. É uma infinidade de perfis, dos mais variados exemplares de mulheres. Quase todas apaixonantes. Aliás, toda mulher é apaixonante. Depende de uma série de fatores intrincados e nebulosos. Não posso dizer o mesmo sobre os homens. Acho homem um bicho meio pobre, meio sem recursos. A mulher não. A mulher é sempre rica. Na diversidade de sensações, nas variações de humor, na sensibilidade, na inteligência e emoção.
Mas eu estou aqui pra falar do livro. Ou do autor. Devo confessar que sou dos poucos da minha geração que não leu Feliz ano velho. Por isso, não conhecia a escrita do Marcelo Paiva. E este livro novo me surpreendeu. O cara escreve bem pra cacete. Seu rosário de mulheres desfila pelas páginas de maneira natural e fácil. São personagens estanques, às vezes conectadas umas com as outras, às vezes não. Algumas vão e voltam, outras só vão. É um desfile delicioso. Tem charme, tem sensualidade, tem humor, tudo numa dose tão perfeita que atinge um equilíbrio raro. Como deve ser a mulher que habita os nossos sonhos. Uma mulher com tantos matizes, mas tão equilibrados, que ela parece sempre a mesma, sendo diferente todos os dias.
Apesar do título, o livro O homem que conhecia as mulheres, de Marcelo Rubens Paiva, não nos ensina nada. Ainda bem. Essas coisas, a gente tem que aprender sozinho. Pra ter sabor. E o livro tem muito sabor. É uma infinidade de perfis, dos mais variados exemplares de mulheres. Quase todas apaixonantes. Aliás, toda mulher é apaixonante. Depende de uma série de fatores intrincados e nebulosos. Não posso dizer o mesmo sobre os homens. Acho homem um bicho meio pobre, meio sem recursos. A mulher não. A mulher é sempre rica. Na diversidade de sensações, nas variações de humor, na sensibilidade, na inteligência e emoção.
Mas eu estou aqui pra falar do livro. Ou do autor. Devo confessar que sou dos poucos da minha geração que não leu Feliz ano velho. Por isso, não conhecia a escrita do Marcelo Paiva. E este livro novo me surpreendeu. O cara escreve bem pra cacete. Seu rosário de mulheres desfila pelas páginas de maneira natural e fácil. São personagens estanques, às vezes conectadas umas com as outras, às vezes não. Algumas vão e voltam, outras só vão. É um desfile delicioso. Tem charme, tem sensualidade, tem humor, tudo numa dose tão perfeita que atinge um equilíbrio raro. Como deve ser a mulher que habita os nossos sonhos. Uma mulher com tantos matizes, mas tão equilibrados, que ela parece sempre a mesma, sendo diferente todos os dias.
Além dos perfis, há algumas boas historinhas. Minha preferida é a de Dora. Mas não vou contar nada sobre ela. Quem quiser, que leia o livro.
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